236 Postura que não haja paceira em Cacilhas, e que todos os mantimentos venham a vender à praça, e que os mercadores de vinhos que comprarem na vila e termo não possa tornar a vendê-los na dita vila, e que os moleiros do cabo venham buscar trigo de verão ou não usem do ofício de moleiros e que não se consintam de inverno.
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236 Postura que não haja paceira em Cacilhas, e que todos os mantimentos venham a vender à praça, e que os mercadores de vinhos que comprarem na vila e termo não possa tornar a vendê-los na dita vila, e que os moleiros do cabo venham buscar trigo de verão ou não usem do ofício de moleiros e que não se consintam de inverno.
Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/AHALM/CMALM/B-A/003/0002/000236
Tipo de título
Formal
Título
236 Postura que não haja paceira em Cacilhas, e que todos os mantimentos venham a vender à praça, e que os mercadores de vinhos que comprarem na vila e termo não possa tornar a vendê-los na dita vila, e que os moleiros do cabo venham buscar trigo de verão ou não usem do ofício de moleiros e que não se consintam de inverno.
Datas de produção
1750
a
1750
Dimensão e suporte
2 f.; papel.
Âmbito e conteúdo
Postura que determina que: não pode haver paceira (aquela que frequenta o paço real; a palaciana, a cortesã), no Porto de Cacilhas; todos os mantimentos que vêm de fora devem ser vendidos, na praça da vila, para evitar os inconvenientes de vendê-los, no porto; os mercadores de vinhos que vêm comprar vinho à vila, ou, ao seu termo, não podem tornar a vendê-los nem, na vila, nem, em parte alguma do seu termo; os moleiros dos moinhos do cabo são obrigados a vir buscar à vila, durante todo o ano, o grão, para moer, e não apenas no inverno, como era hábito até aqui, e não procedendo desta forma, ficam proibidos de vir buscar grão, no inverno.
Cota descritiva
1145/83v.-84.
Idioma e escrita
Português.